Mateus 2:13
Situações de perigo iminente têm o poder de concentrar a mente como nenhuma outra coisa. À medida que a adrenalina sobe, aquele instinto de fugir ou lutar que foi implantado no nosso DNA é desencadeado
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Recentemente, eu estava conversando com um amigo cujo câncer retornou pela terceira vez, trazendo consigo sintomas fisiológicos complicados, constrangedores e assustadores – e esse medo da morte o envolve como uma nuvem escura, 24 horas por dia.
Ele está na casa dos sessenta e poucos anos, então, normalmente, de acordo com a lei das médias, ele poderia esperar viver por mais uns vinte anos. E claro, ele sabe que Deus poderia curá-lo, mas será que vai? É, o medo da morte o consome por completo.
Eu sei o que você está pensando. "Berni, por que você está falando sobre isso, a apenas uma semana do Natal?" Boa pergunta. A resposta é que foi exatamente esse tipo de medo, a incerteza de se eles conseguiriam ou não, que dominou Maria e José pouco depois do nascimento de Jesus – o suposto Salvador do mundo.
Mateus 2:13. Tendo eles partido, eis que apareceu um anjo do Senhor a José, em sonho, e disse: Dispõe-te, toma o menino e sua mãe, foge para o Egito e permanece lá até que eu te avise; porque Herodes há de procurar o menino para o matar.
Após a fuga, Herodes mandou matar todos os meninos menores de dois anos em Belém e arredores. Ele queria Jesus morto, antes mesmo que a criança pudesse falar.
Jesus esteve em perigo desde o princípio. E sabemos onde Ele terminou: pendurado sem vida numa cruz, antes de ressuscitar em glória.
Não se engane, se e quando isso acontecer, Deus sabe o que você sente em perigo. Ele está bem ali com você.
Essa é a Palavra d´Ele. Fresca… para você… hoje.
Berni Dymet
